I
joão nasceu do
amor
em seu corpo
nasceu a cor
escura
pura
dos tempos
antes do tempo
da cura antes
do mal
do homem
erigido sobre o animal.
marina nasceu
do espanto
em seu corpo
apareceu o branco
luminar
anelar
do quântico e
dos cânticos
do riso e dos
motivos
semente a
germinar gente.
tainá acordou
vermelha
kazu surgiu
amarelo
foi assim num
sonho azul:
todo mundo
rodou o mundo
ciranda-cirandinha
deixe o ódio e
vem brincar
na aquarela da
vida
na arte dos
vitrais,
preto branco
amarelo vermelho
plúrimos e
únicos
nossas
diferenças são iguais.
Bela madrugada poeta Carlos...
ResponderExcluirLi seus poema na Antologia,e este está lá...belo demais,algo que toca a alma e coração!
Meus parebéns!
Abraços poéticos!